A primeira impressão que tive do Laguiole foi a de que estava entrando em um local extremamente formal, provavelmente devido a decoração é clean com móveis brancos de estrutura metálica, mas com o passar do tempo comecei a perceber algumas caracteristicas do restaurante que foram deixando o clima mais descontraido. O bom espaço entre as mesas não permite que você escute a conversa das mesas vizinhas, além de facilitar a passagem dos diversos garçons que atendem com educação e eficiencias raras na cidade.
Transferido do centro da cidade para o Museu de Arte Moderna (MAM-RJ) e com vista para alguns dos principais pontos turísticos do Rio de Janeiro, o Cristo Redentor, os jardins de Burle Marx e a Baía de Guanabara, o Laguiole ainda possui um interior que chama atenção por sua luminária de design peculiar e criativo, e um amplo lounge na varanda. A casa, de propriedade do restaurateur Marcelo Torres dono também do Giuseppe Grill, conta com a maior adega da cidade, premiada pela revista especializada Wine Spectator, onde cerca de 5500 garrafas e de mais de 600 rótulos podem ser degustados.
A cozinha dirigida pelo jovem chef Pedro de Artagão caminha entre francesa e contemporânea, e tem como destaque a releitura do tradicional picadinho, um risoto de filé mingon, com ovo estalado, e banana a milanesa flambada.
O restaurante é uma excelente opção para almoços de trabalho, ou encontro a dois, onde uma refeição para duas pessoas sai por cerca de R$ 120.
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